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FINALMENTE, NÓS!____________________________________________
MC LÉO
[Leonardo Soares]
R-LOCO
[Ricardo Wemerson de Oliveira]
MANO BLACK
[Fabrício Henrique]
MC LÉO _______________________________________ Leonardo Soares
MC (mestre de cerimônia). Comecei a escutar Rap juntamente com o meu primo (Tim-Maia), por causa dos repentes que ele fazia, quando estávamos juntos.
Também, Alex Origuela (poeta) foi um dos colaboradores, que sempre me incentivou a mandar um som; e, quem me apresentou o Ricardo (R-Loco).
Juntei o útil ao agradável, e hoje estamos aí com o D`Cendência Ativa.
No D`Cendência Ativa, pretendo gravar o nosso álbum, principalmente em vinil, resgatando a cultura do vinil, valorizando o Dj; e acima de tudo transmitir a mensagem para todas as classes sociais e culturais; raciais e até mesmo religiosas; o público em geral, não só em Minas, mas no Brasil e no mundo.
RLOCO ______________________________Ricardo Wemerson de Oliveira
Produtor cultural, Compositor e MC (mestre de cerimônia). " Cresci escutando muita moda de viola (som caipira de raiz), as trilhas sonoras românticas de novelas, muito forró..., ladainha..., jovem guarda, etc.
Fui apegado a cultura negra (Moçambique, Folia de Reis, ...); cantando e dançando musica espiritual e cultural. Sempre escutei os toques repicados do tambor, do pandeiro, do xiquexique ... A capoeira sempre esteve presente em minha vida. O toque do berimbau do atabaque e do caxixi.
Sou natural de Patos de Minas (MG), mas pela necessidade, criado em Uberaba (MG).
Quando comecei a cantar, por volta do ano de 1998, em Uberaba – MG; graças à visita do meu primo, que me aplicou o som do momento, que estava rolando na época; (África Bambaataa, Consciência Humana, Dr. Dree, Racionais Mc`s, e outros...). Eu ficava fascinado com as batidas e as rimas.
Conheci o funk, o soul, o break-biat e o rap; até conhecer outros estilos de musica.
Comecei cantando sozinho, e usava as duas letras iniciais do meu nome, (RW); só que este nome não tinha nada a ver comigo, aí a Zanza me deu um conselho; eu teria que chamar era, R-Loco (por ser louco por natureza). Porque RW não fazia juz ao estilo que eu carregava.
Fui um dos integrantes do grupo de rap (Atak Realista) nas antigas...
E tudo que sou hoje no rap, devo satisfações ao Bzk, Leozoto, Zanza e dj Franke (Conspiração Positiva); e ao manos que sempre me apoiaram, F- ney, Totoim e Dj Mano Gordo.
Foram mil e um motivos pra não ser embalísta. Hoje faço uma “remoeção” de estilos.
Quero conquistar, com o "D'Cendência Ativa", não o melhor lugar na sociedade, não o destaque SC, não quero ser o melhor; mas se as minhas palavras ganharem espaço no coração de uma pessoa, considero que minha missão já está completa.
MANO BLACK____________________________________Fabrício Henrique
Dj , realizador de eventos, incentivador de cultura.
Comecei com pouca idade; escutando o pop de Michael Jackson, depois o pop de Thaid & Dj hum e Racionais Mc´s. desde então conheci a cultura HIP HOP onde me identifiquei com o B-boy, Dj e o Graffiti.
Já desenvolvi vários trabalhos na cultura HIP HOP, em parceria até mesmo com Ricardo (R-Loco). Em 2004 iniciei um projeto de musica Eletrônica (UNDERGROUND BEAT). Também fiz vários trabalhos e continuo a fazer.
Representados por três manos, R-LOCO, LÉO e, o nosso co-produtor, Mano Black, usamos o RAP (ritmo e poesia) em forma de arma, militando através da revolução; pregando a paz, protestando com idéias coerentes. Falamos através de nossas letras; a mais bela expressão do Ser Divino, que é a vida. Que gira em torno de uma construção.
Nossas primeiras arquiteturas, surgiram no mês de agosto no ano de 2004. E no decorrer do tempo vem se fortalecendo no movimento HIP-HOP, fazendo música e não rótulo, independente de estilo; uma mistura que vai do rap de protesto ... ao som underground; sempre se lembrando das nossas raízes.
Não se esquecendo do lado social; porque não basta só dançar Breack, cantar Rap, fazer o Graffite, ou ser um bom Dj.; mas temos que apontar o problema e mostrar a solução. Sempre ajudando o nosso próximo como á nós mesmos.
Nós passamos uma mensagem de auto-valorização dos seres humanos, e militamos a favor de aniquilar o hino triunfal dos tiranos. Também passamos uma mensagem filosófica nas nossas letras (porque não adianta ficar falando dos problemas da sociedade, sem conhecer os seus próprios... “o maior sábio é aquele que se, conhece a si mesmo”).
